e-book galego Ángela Ruíz Robles

Diário Liberdade - Umha mestra ferrolana fabricou em 1949 umha patente do que é considerado primeiro livro eletrónico, construindo a partir dela umha enciclopédia mecánica.

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Os ensaios da professora galega Ángela Ruiz Robles eram dirigidos à sua área profissional, o ensino, procurando facilitar o transporte de materiais das crianças, tornar mais atraente a aprendizagem e adaptar o ensino aos nenos e nenas da época, facilitando o labor educativo.

O trabalho de inovaçom tecnológica realizou-no nas instalaçons militares de Ferrol, fabricando umha artefato com vários rolos e funcionamento mecânico, eletrônico e por pressão de ar, que poderia considerar-se o primeiro livro eletrônico.

Continha duas seçons, umha com aprendizagem básica sobre leitura, escrita, numeração e cálculo, na qual se pressionavam letras e números formando palavras, sílabas e diferentes operações. E outra parte que funcionava com bobinas, dedicada a cada umha das matéria em concreto. Abaixo de umha lámina transparente e irrompível, escondia-se uma luz que fazia possível a leitura na escuridom. Inclusive podia incorporar som nas explicaçons da cada tema. Saber máis

"A súa vida docente complétase co seu labor futuro (entre 1945 e 1975) como profesora e directora da Escola Obreira Gratuíta, do Instituto Ibáñez Martín e da Academia para adultos Elmaca de Ferrol. Neste sentido, a carreira profesional de Ángela Ruiz Robles foi recoñecida co ingreso na Orde civil de Afonso X, o Sabio, con categoría de Cruz (22 de setembro de 1947); a imposición celebrouse con todo o boato no salón de actos do Concello de Ferrol (19 de xullo de 1950)" 

http://www.culturagalega.org/album/detalle.php?id=87

" En 1970 en una entrevista en Diario Femenino realizada al Delegado oficial para América Latina y director de la revista Técnica e Invención, sólo se constata la presencia de una mujer entre los numerosos inventores españoles a lo largo de la Historia: Ángela Ruiz Robles, maestra, mujer popular, trabajadora incansable y cuya formidable vocación pedagógica le llevó a inventar tres ingenios: la máquina taquimecanográfica; el atlas lingüístico gramatical y sobre todo la Enciclopedia Mecánica, que se puede considerar como la precursora del e-book."

http://www.madrimasd.org/cienciaysociedad/patrimonio/personajes/biografia.asp?id=40

Sobran las palabras

La compañía es a menudo vital en un trayecto, y vital ha sido el apoyo y la energía recibida  desde la galería de fotografía contemporánea, Ph´a ´ke para mi colaboración con Tintimám;  han estado conmigo "a las duras,  y a las maduras" .

He recibido de ellos una fotografía-felicitación que no puedo  dejar de publicar aquí.

Os invito a disfrutar desde aquí de la última exposición de año "Sin prisas", de Susana López . Todavía estamos a tiempo de ampliar o comenzar una colección, de  hacer , o hacernos un regalo de obra de artístas emergentes, antes de que finalice el 2011.

¡Os deseo felíz final de año y buena selección!

http://www.photoartekomite.com/

http://espaciophake.blogspot.com/

O futuro nom depende apenas do navio, senóm daqueles que desejam ser umha parte importante da tripulaçôm

El futuro no depende solamente del navío, sino de aquellos que deseen ser parte importante de la tripulación.

Formaçôm nova e nova oportunidade de trabalho emocionante

Un nuevo artículo en el blog del Cristóbal  Balenciaga Museoa, nos acerca a un oficio y labor ligados a un mundo  apasionante  y nos informa sobre una nueva oportunidad de empleo: 

"El maniquí ha suscitado un enorme interés en numerosos artistas a lo largo  del tiempo, un interés basado tanto en la posibilidad de utilizar el objeto  como parte de una construcción escultórica más amplia como en el uso de su  imagen para referirse a lo humano, pero desde un punto de vista artificioso  y fantasmal. Fue, sobre todo, con el comienzo de las vanguardias de  principios del siglo XX cuando esta atracción adquirió una visibilidad  notable; los pintores metafísicos y los surrealistas obtuvieron grandes 

resultados y hallazgos con su manejo. Hans Bellmer, Giorgio de Chirico, Max  Ernst, Oskar Schlemmer o José Gutiérrez Solana, entre otros,  sintieron  fascinación por ese cuerpo sin vida, esa vida estática, esa estatua vacía y  carente, en principio, de artisticidad, puesto que su destino no era el de  ser arte, sino soporte para el arte. Sin embargo, en estas antropomorfías  utilitarias los artistas supieron ver significados que iban mucho más allá  de la función para la que estaban destinadas y encontraron en ellas un  trasunto del individuo contemporáneo, una metáfora del ser humano carente  de voluntad, hueco de deseos e inteligencia, un muñeco de tamaño  inquietantemente natural que, a base de no decir nada, terminaba  interpelando al observador."

Para seguir leyendo e informarse de modo más amplio se puede acceder desde aquí.

2011 / 2012

http://www.flickr.com/photos/tonocarbajo/

O trabalho de Tono Carbajo  tem sido muito presente de umha forma ou de outra na minha colaboraçôm com Tintimám este ano, para transmitir meus melhores desejos na contagem regressiva do 2011 e para o novo  2012, uso umha fotografia dele; " o desejo de saír airosos o  deste salto no escuro; salto no vazio"

" NOVOS HORIZONTES " por Christian Domínguez

"Minhas fotos som umha  tentativa de mostrar esse mundo interior que era desconhecido para mim antes de trabalhar com Fotografia. Umha tempestade de pensamentos desconexos que podem aparecer, mais que estâm cheios de sentido e sentimento. Estas imagens sôm apenas o que eu vejo, que é o mesmo do que  eu carrego dentro. Cada um de vocês vai vê-lo a partir do seu próprio ponto de vista pessoal. Você vai criar sua própria realidade. Seu mundo interior."

"Mis fotos son un intento de mostrar ese mundo interior que antes de conocer la fotografía no sabía que existía. Una tormenta de pensamientos que pueden parecer inconexos pero que están llenos de sentido y sentimiento. Estas fotografías son sólo lo que veo, que es lo mismo que llevo dentro. Y cada uno lo verá desde su propia visión y creará su propia realidad, su mundo interior."

"My pictures attempt to show this Inner World that was unknown to me before working with Photography. A storm of thoughts that may appear unconnected but that are full of sense and feeling. These pictures are only what I see, which is the same I carry inside. Each one of you will see it from your own personal view. You will create your own reality. Your Inner World."

http://www.christiandf.es

De todo un poco/A little bit of everything/Un peu de tout: Sarkel vs. Merkozy

De todo un poco/A little bit of everything/Un peu de tout: Sarkel vs. Merkozy: Un nuevo término ha llegado últimamente a nuestros oídos a raíz de la necesidad de adoptar la agenda propuesta por Merkel y Sarkozy para ...

Umha mulher, e os "Dez días que mudaram o mundo"

Como conheci Julian Assange – e como os documentos do WikiLeaks vieram parar no Brasil por Natalia Viana de Publica

Tudo começou com um telefonema mais do que inesperado e misterioso, em novembro do ano passado; menos de duas semanas depois, o Brasil seria o primeiro país a ter acesso aos documentos diplomáticos da embaixada americana, além dos cinco jornais da Europa e dos EUA

Só às vezes o meu celular pegava. Eu estava em um bangalô à beira do Rio Tapajós, no Pará, onde ia morar por um mês para fazer uma reportagem. O telefone, portanto, não tocou. Ouvi o recado horas depois. Em inglês britânico: “Alô Natalia, aqui é a Hale, trabalhamos juntas em Londres. Agora estou com uma organização muito influente, queria te passar um trabalho…”

 

Era 14 de novembro de 2010, quinze dias antes do estrondoso lançamento dos 250 mil telegramas das embaixadas americanas pelo WikiLeaks, e no silêncio da floresta o convite soou longínquo, mal explicado. Decidi entrar em contato com meu ex-chefe, Gavin MacFadyen, diretor do Cento de Jornalismo Investigativo de Londres, onde trabalhara com a tal inglesa, para pedir mais detalhes.

Gavin é um dos mais incríveis jornalistas que eu conheço. Adora as reportagens arriscadas, saboreia os resultados, ri sem parar quando lembra que algum ricaço corrupto foi pego com a boca na botija. E sempre me dá as melhores dicas. Pouco depois do contato, ela volta a me escrever, por email.

“Estamos trabalhando em um grande projeto, extremamente empolgante, que vai ter enorme repercussão no mundo todo. Não é seguro escrever os detalhes, mas tenho certeza que qualquer jornalista gostaria de estar envolvido”, explicava a inglesa. “Todos os meus telefones estão grampeados, mas posso te ligar”.

Leer máis: http://apublica.org/2011/07/como-conheci-julian-assange-e-como-o-wikileaks-veio-parar-o-brasil/

Mulheres sem medo

medo de olhar no fundo
medo de dobrar a esquina
medo de ficar no escuro
de passar em branco de cruzar a linha
medo de se achar sozinho
de perder a rédea, a pose e o prumo
medo de pedir arrêgo medo de vagar sem rumo
medo estampado na cara
ou escondido no porâo
medo circulando nas veias
ou em rota de colisâo
medo é de deus ou do demo?
é ordem ou é confusâo?
o medo é medonho
o medo domina
o medo é a medida da indecisâo
medo de fechar a cara medo de encarar
medo de calar a boca medo de escutar
medo de passar a perna medo de cair
medo de fazer de conta medo de iludir
medo de se arrepender
medo de deixar por fazer
medo de se amargurar pelo que nâo se fez
medo de perder a vez
medo de fugir da raia na hora H
medo de morrer na praia depois de beber o mar
medo que dá medo do medo que dá

the cool ruler: La inteligencia colectiva del "murmullo"

the cool ruler: La inteligencia colectiva del "murmullo": Al ver estas espectaculares imágenes del vuelo de una bandada de estorninos en un paraje irlandés, supongo que más de uno se preguntará pa...

Voces desde Mozambique / Mulheres de Moçambique

DIRECTORAS: Françoise Polo y Susana Guardiola
PRODUCTOR: Loris Omedes
COPRODUCTOR: Luis Correia (Portugal)
PRODUCTORES EJECUTIVOS: Loris Omedes / Marita Solá / Susana Guardiola.
DIR.FOTOGRAFIA: Josep Mª Civit
SONIDO: Daniel de Zayas
MONTAJE: Ibon Olaskoaga
MÚSICA ORIGINAL: Zacarías Martínez de la Riba
DIR. PRODUCCIÓN: Josete Huedo
DOCUMENTALISTA: Mar Felices / Lucía Sances
PRODUCTORA
Local Moçambique: Diana Manihça
AY. PRODUCCION
Moçambique: Ilda Abdala
DIRECCIÓN FINANCIERA: Ingrid Fernández
CONTABILIDAD: Edith García
AYUDANTE DE MONTAJE: Enara Calleja



COORDINACIÓN PRODUCCIÓN  Y FESTIVALES: Johanna Tonini

LOCALIZACIONES: MAPUTO, XAI XAI, XINAVANE, MANHIÇA, CHOKWE


http://vocesdesdemozambique.blogspot.com/

A ARTE DE TROVAR e O GALEGO DE GALIZA

Joao Sousa no díário liberdade:

"O que me surpreende, ou não me surpreende assim tanto, é quantidade de provas existentes numa cantiga de um galego, escrita em galego (que só mais tarde se pode chamar galego-português), que a norma oficial da língua galega é realmente feita de uma artificialidade desde a sua raiz. É lógico que a língua galega de hoje não poderia ter sido reconstruída apenas nas provas escritas do galego medieval, mas não deveria certamente ter optado por substituir todos os "on / om / ons / oms" e até "ão / ãos" por "ión / ións", ou todos os "j / g / z" por "x", ou permitir a adulteração do nome da sua terra "Galiza" pelo castelhano "Galicia". Impressionante como a maior parte dos anti-reintegracionistas ridicularizam as nasais finais expressas em "-om" quando na lírica medieval essa seria a norma de qualquer galego-falante e mais, de qualquer nobre de qualquer corte peninsular que pretendesse escrever lírica culta (uma vez que era o galego a língua de elite peninsular). Para rematar tudo o que digo, e porque cada vez que leio uma nova cantiga encontro todas as provas de que o português é só uma evolução do que o galego não pôde ser pelos séculos de repressão e manipulação social e política, deixo-vos a cantigas com sublinhados meus:"


La traducción al euskera realizada por Juan Sanmartin, de la CANTIGA VI de MARTIN CODAX está publicada en el segundo número de Tintimám, el 01,  gracias a la colaboración de el director de la Biblioteca Azkue en Bilbao, Pruden Gartzia.

CANTIGA VI Martin Codax

Sakratuan,Vigon,
Dantzatuz nire gorputz adeitsua:
-Amoria dut!...

Diário Liberdade:

"O projeto Littera, da Universidade Nova de Lisboa, disponibiliza on-line a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses."

"O projecto Littera, edição, atualização e preservação do património literário medieval português, disponibiliza através de uma base de dados, a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses, as respectivas imagens dos manuscritos e ainda a música (quer a medieval, quer as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das cantigas medievais)." Leer a nova no diário

CANTIGAS MEDIEVAIS GALEGO-PORTUGUESAS

"A presente base de dados disponibiliza, aos investigadores e ao público em geral, a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses, as respetivas imagens dos manuscritos e ainda a música (quer a medieval, quer as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das cantigas medievais). A base inclui ainda informação sucinta sobre todos os autores nela incluídos, sobre as personagens e lugares referidos nas cantigas, bem como a “Arte de Trovar”, o pequeno tratado de poética trovadoresca que abre o Cancioneiro da Biblioteca Nacional."

"O texto editado das cantigas dá ainda acesso a um conjunto de informações destinadas a facilitar quer a sua leitura, quer o seu enquadramento histórico (glossário, notas explicativas de versos, toponímia, antroponímia, notas gerais). E fornece igualmente informação de base sobre alguns dos seus aspetos formais. Em cada cantiga, o texto editado pode ainda ser confrontado com o texto manuscrito que transcreve, disponibilizando a base igualmente um conjunto de notas justificativas das leituras proposta (notas de leitura)."

"No que diz respeito às imagens, a base permite ainda a leitura sequencial dos fólios dos cancioneiros, bem como a visualização independente das iluminuras contidas na Cancioneiro da Ajuda.

No que diz respeito à música, a base dá acesso quer a ficheiros áudio, quer a pautas (em ambos os casos, sempre que disponíveis), incluindo ainda informação sucinta sobre autores e intérpretes."

Variaciones

Bandía Ribeira Cendán en el El pati de la llotja

"Este trabajo ha sido realizado entre marzo y abril de 2011 entre Irlanda y Escocia, en dos granjas en las que se cultivan y recogen narcisos para el mercado nacional y europeo. Estoy interesada en el modo de vida de los recolectores, veo en él algo romántico y al mismo tiempo percibo como la dureza de las condiciones de vida marcan el carácter de las personas. El afán de superación y resistencia, la dignidad, los fuertes lazos de solidaridad. Asimismo, la otra cara de la moneda: desarraigo, soledad, alcoholismo. He estado trabajando y viviendo en estas granjas, una experiencia que comencé en Dinamarca hace tres años, trabajando de jornalera y fotografiando. Una forma de vida nómada y una necesidad de contar de donde vienen las frutas, flores y vegetales que se venden en los supermercados, me han hecho elegir este tema para fotografiar. Considero que este trabajo no está concluido y mi intención es seguir fotografiando esta realidad en el futuro próximo."

Bandía Ribeira Cendán (Covas, Lugo)

Imágenes de "esa realidad"  en EL PATI DE LA LLOTJA

Cine en Bilbao

 

 

En una sesión en colaboración con ZINEBI , CINECLUB FAS Proyecta en el Edificio Ensanche "ARRIYA" de Alberto Gorritiberea + Concierto de LURRA grupo de Iñigo Muguruza

El Cineclub FAS es una asociación cultural sin ánimo de lucro, que inició sus actividades en 1953, lo que le convierte en el Cineclub en funcionamiento más antiguo de España y el segundo de Europa. Con una posición reconocida y consolidada, no sólo en el ámbito cultural vasco, sino también estatal. En el curso 2003/2004 celebró su 50 Aniversario.

Su  labor fundamental consiste en completar la oferta cinematográfica dirigida a los amantes del cine, en una triple dimensión: 1. Proyectando películas en V.O. subtitulada al castellano, que no hayan sido estrenadas en Bilbao. 2. Reponiendo grandes clásicos. 3. Proyectando películas con la presencia de su director, o de otras personalidades del mundo del cine. Todas las proyecciones finalizan con un coloquio, donde se analizan los diversos aspectos técnicos y temáticos que suscitan las películas. Ofrece un completo servicio de biblioteca (abierta durante todo el año), compuesta por más de un millar de libros, numerosas enciclopedias y varios miles de revistas. Ayuda y asesoramiento en materia cinematográfica a asociaciones y entidades tanto públicas como privadas, y al público en general.

Un poco de historia:

1. Desde sus inicios han sido socios o asiduos espectadores del Cineclub FAS la mayoría de los cineastas, periodistas o profesores de cine vascos: Pedro Olea, Enrique Urbizu, Álex de la Iglesia, Luis Marías, Pablo Berger, Ernesto del Río, Javier Rebollo, Juan Ortuoste, Santos Zunzunegui, Paulino Viota, Antton Merikaetxebarria, Alberto López Echevarrieta, Oskar L. Belategui, y otros. 2. 2004: recibe sendos premios en reconocimiento a sus 50 años de Historia en la XIV Gala de los Premios de "El Mundo" del País Vasco y en el Festival Internacional de de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao (ZINEBI). 3. 2000: el espacio "La noche más corta", de Canal+ selecciona al FAS como una de las tres entidades más importantes de todo el estado en la difusión de cortometrajes. 4. 1996: se adoptan profundos cambios para evitar la desaparición del Cineclub, como el cambio de logotipo y la inauguración por parte del director y productor José Luís Cuerda de un ciclo de sesiones denominadas "Foro del Cine y de la Imagen de Bilbao", que se han venido desarrollando con la presencia tanto de los autores de las películas como de otras personalidades relacionadas con el mundo del cine. 5. 1994: recibe el premio a la "Mejor labor de promoción del cine" en la IV Gala de los Premios de "El Mundo" del País Vasco. 6. 1983: organiza una semana de cine pro damnificados de las inundaciones de Bilbao. 7. 1978: firma un convenio con el Ministerio de Cultura para la difusión del cine, algo excepcional para una asociación de estas características. 8. 1959: impulsa y colabora en la fundación del ZINEBI, Festival Internacional de Cine Documental y Cortometraje de Bilbao, donde entrega cada año el "Premio a la Innovación Cinematográfica". 9. 1956: del 3 al 7 de Octubre, se celebra en la sede del Cineclub FAS en Bilbao la I Reunión Nacional de Cine-Clubs, de la que surge la Federación Nacional de Cine-Clubs. 10. 1952: el 31 de Octubre, se desarrolla un Ciclo de Conferencias llamadas "Preparatorias a las sesiones del Cine FORUM", que pueden considerarse el germen del Cineclub FAS, fundado durante el curso 1953-54, con sus primeros estatutos fechados a 30 de Septiembre de 1954. 

Para más información acceder a través de este enlace

Balenciaga argian eta sakonean.

Conocí a Manuel Outomuro en el momento de "eclosión" de la moda Galega, y la frase más pronunciada era "La arruga es bella" de Adolfo Domínguez.  La revista por aquel entonces se llamaba Tintiman y para uno de sus números había decidido darle protagonismo a creadores de origen gallego en el "exterior". Se contó con Luís Fortes, Estrella G., Purificación García, Teresa Ramallal y Manuel Outomuro.

Se publicaron sus retratos fotográficos a página completa.

Outomuro, como es bien conocido,  tiene ya una dilatada carrera en el mundo de la fotografía de moda. Las imágenes que muestro aquí,  forman parte de un trabajo realizado para la Fundación Cristobal Balenciaga que se pueden ver expuestas en Donostia en la  muestra  "Mirar y pensar a Balenciaga" que será itinerante. Como en el Balenciaga Museoa de Getaria las piezas aparecen fotografiadas sin ser vestidas por una modelo, ésto ofrece al espectador la posibilidad de ver y como se puede leer en el texto de Javier González de Durana, director de la fundación,  el trabajo de Manuel Outomuro nos sitúa en una interesante perspectiva para "pensar a Balenciaga a fondo" 

Petroglíficos, jeroglíficos e isotopos



s..IV a.c., incrustación en madera

Isotipo significa Sistema Internacional de Educaçom atraves de imajes  tipográficas e é um método para mostrar fatos pictoricamente. Seus elementos básicos eram pictogramas, imajes simplificadas de pessoas o objetos, graficamente dispostos para ilustrar e ajudar a explicar as questões sociais e econômicas.
Na Grã-Bretanha, a Isotipo  foi aplicada em  publicaçõms "frente interna" durante a Segunda Guerra Mundial, documentários e livros infantis sobre a história, ciência, tecnologia e natureza. Em  Nigéria no 1950 foi usado em folhetos e cartazes eleitorais que instruirom as pessoas sobre como e onde votar.

Elecciones 1950 Nigeria por Marie Neurath

                             

                                  

O Isotipo influenciou significativamente o uso de pictogramas que vemos ao nosso redor hoje - em busca de sinais públicos, em recintos desportivos, em nossos computadores, telefones e comprimidos. Foi o método  pioneiro  de transformar informações técnicas complicadas em formas facilmente compreendidas por pessoas comuns. Estes som apenas parte do legado do Isotipo para desenhadores de hoje e para a informaçóm  geral.

Museo, Otto Neurath

Os principais contribuintes ao Isotipo, forom Otto Neurath, Marie Neurath e Gerd Arntz. No início conhecido como o Método de Viena, iste  Isotipo foi desenvolvido por Otto Neurath e os seus colegas de Viena em 1920 no path-breaking do Museu da Sociedade e a Economia (path-breaking Society & Economy Museum). Através de escritórios associados, actividades e trabalhos, Isotype se espalhou para a Grã-Bretanha, Holanda, Uniom Soviética e América do Norte, e também foi usada para explicar a ciência, tecnologia e assuntos de história.

                    

                                                             

A criaçom do Isotipo a consideramos hoje  complicada, comparandoa  com os esforços de adeptos, imitadores, e divulgadores de hoje. Olhando para trás desde umha perspectiva atual, o projeto do Isotipo resitúase num  lugar máis elevado na história do século XX, por o sua importancia no  desenho e sua influência na comunicaçôm gráfica .                                               

Serie de Gerd Arntz

O Ativismo de Gerd Arntz

Aos  seus vinte anos, o jovem artista alemám Gerd Arntz dijo adeus à sua origem burguesa e se comprometeu com a luta dos trabalhadores desfavorecidos. Durante umha carreira artística de 50 anos, ele tem criticado continuamente a desigualdade social, explotaçom e  a guerra, e fai  ativismo com meios artísticos.Em Düsseldorf, Arntz participou de uma academia de arte no início de 1920 para se tornar um professor de desenho. Ele frequentava círculos revolucionários,  mentes rebeldes que pretendiam transformar Alemanha de Weimar em umha "república soviética", denominados após início da Rússia comunista.Arntz também entrou em contato com os novos movimentos nas artes da época, como o expressionismo eo construtivismo. Para o artista ativista , a madeira de corte foi o meio escolhido, por causa de seu aspecto "primitivo" e o  seu contraste craro do branco e preto. Em 1930, mudou a cortes de  linóleo.Com seus companheiros, em Köln  Franz Seiwert e Heinrich Hörle, ele leu a literatura marxista e anarquista e desenvolveu seu próprio estilo de retratar a sociedade como segregados em classes, lutando dentro do ambiente tecnológico da cidade moderna. As suas  gravuras foram expostas, e  vendidas para os amantes da Arte Simpáthetica, e publicados em revistas da  esquerda ativista na  Alemanha e no exterior.Cuando Arntz foi perguntado por Otto Neurath para integrar a sua equipa no Museu de Viena da Sociedade e da Economia, e desenvolver o  Isotype, ele tomou isso como umha oportunidade para ampliar o alcance das suas crenças políticas para o mundo do ativismo , informando o proletariado, ainda que como um desenhador gráfico. Ao mesmo tempo , esse trabalho constante forneceu-lhe os meios para continuar seu trabalho artístico, completamente independente do mercado da arte ou a política. Suas gravuras a criticar o sistema capitalista que, por exemplo, nom impediu que ele olhara  de forma crítica  o lado negativo da Uniom Soviética, em outras impressões.

Depois emigrou para a Holanda, em 1934, Arntz publicou uma série de gravuras de alerta contra o perigo do nazismo.

Sua descriçom concisa   do "Terceiro Reich", publicado em uma revista holandesa comunista em 1936, foi retirado de umha exposiçom em Amsterdã após as queijas da embaixada alemã que ele nomeu como a 'cabeça amigável do Estado ".Arntz continuou cortando sua crítica social e política em linóleo, até os  70 anos de idade.

Gerd Arntz

                   

Petroglífo Campo Lameiro (Ponte-vedra)

                                                                

                                                  

                                                                                                    por  Montserrat  Moreda

¿Y cómo titúlo este post?

Mi respeto y cariño por la tierra que habito desde hace ya algunos años, me ha llevado, como es natural, a indagar y profundizar sobre su cultura en general, buscando su esencia en una tradición que ha permitido que a pesar de los acontecimientos del pasado siglo,  persistan en algún caso  mejor que en otros lugares, manifestaciones culturales muy populares, como es el caso de la Pelota y todo lo que acontece alrededor de este deporte. Al ponerme a escribir sobre ello, me ha parecido que la mejor manera de comenzar podría ser mostrando esta pieza documental, que nos ha dejado el paso de Orson Welles por estos lares. Además de la fotografía, es un documento de gran valor antropológico. Algunas partes están subtituladas en francés y/o castellano. Curioseando y documentándome sobre sus imágenes, he obtenido la información resumida que muestro en este post.

El niño que aparece con Orson Welles, Christian Wertenbaker, es ahora médico oftalmólogo y neurólogo en Nueva York.

Su madre, Lael Tucker Wertenbaker, que conversa con Welles en esta parte del vídeo, podía presumir de ser considerada mujer peligrosa para los Nazis. Poco antes de rodarse el documental, trabajaba como periodista -desde 1938 hasta 1941-, informando desde Berlin sobre Hitler y su partido. Salió de Berlin justo despues de que los EE.UU. entrasen en guerra, en uno de los últimos  trenes. Desde Londres informaba sobre las actividades de los gobiernos europeos en el exilio.

 

He podido comprobar, la existencia de gran cantidad de cables intercambiados en ese período y debo decir que en los archivos de la revista, recursos que pueden ser consultados en  hemeroteca y biblioteca, es destacable el número de mujeres que trabajaba para Time en tiempo de guerra llevando a cabo una labor informativa de enorme valor, siendo reconocidas ya  públicamente algunas de ellas como referentes del periodismo y,  que posiblemente citaré en otra ocasión.

Lael Tucker , se casó más tarde con Charles Wertenbaker el escritor, periodista  y editor en el exterior, para la revista  Time. Charles Wertenbaker , además,  cubrió brillantemente  la información sobre el terreno a tiempo real  de la Invasión de Normandía para la revista, todo plasmado  también de igual manera, en el libro titulado "Invasion", ilustrado con fotografías del genial Robert Capa.

Capa y Wertenbaker, fueron los primeros corresponsales en entrar en el Paris liberado, protagonizando un episodio con baño de multitudes en el jeep que iba precedido por el del General Le Clerc.

Dias despues, Wertenbaker  acompañaba  a Ernest Hemingway en   la sonada liberación del Bar del RITZ , seguidamente, "liberaron" la famosa librería Shakespeare & Co,  editora de la primera publicación del "Ulysses" de James Joyce.

En la trayectoria   literaria de Lael Tucker Wertenbaker, destacan sus obras llevadas al cine y representadas en Broadway. "Death of a man" la más conocida, y retitulada como "A gift of time" , fue protagonizada por Olivia de Havilland y Henry Fonda y  es parte y en parte, autobiográfica .Trata en ella de un modo singular la enfermedad y muerte de su marido. Se sabe  además que ha escrito al menos  16 libros entre los que se encuentra  una novela sobre Mata Hari titulada "The eye of the lion".

Timberlake Wertenbaker, renombrada escritora y  dramaturga es hija de Lael Tucker y Charles Wertenbaker.

Khādī, o tecido da liberdade / Khādī, el tejido de la libertad

O termo khādī (Devanágari: em  Nastaleeq: کھڈی) ou khaddar (Devanágari:, Nastaleeq: کھدّر) significa algodóm. khādī é umha vestimenta tecida e elaborada a mão na Índia. As matérias-primas podem ser algodom , seda, ou lã, que som fiadas em fios pasados rodas chamadas  charkha. É um tecido versátil, fresco no verão e cálido no inverno. Sendo valorado e aceitado nos círculos da moda,   o khādī  nom é só umha vestimenta o um tecido: O khādī tem um valor espiritual,  sentimental , político e representativo para os indianos. É frequentemente associado com Mahatma Gandhi; ja que ele apelaba e promovía a fiaçóm do khādī, e o uso polos indianos como vestuário, símbolo da sua   revoluçom e a  unidade India  na resistencia pola independencia, potenciando  a sua  manufactura como umha necessidade, para  na practica obter recursos e assim máis forza  desmostrando  autosuficiencia ,  rejeitando e boicoteando  de modo  mais racional  a colonizaçom  inglesa  e a  imposiçom dos seus productos no mercado interno. A bandeira da Índia somente  é permitida ser feita a partir deste material, embora, ista premisa e pasada por alto  na prática a miudo, especialmente,  cando e fabricada fora da Índia.


El vocablo  khādī (Devanágari: en  Nastaleeq: کھڈی) o khaddar (Devanágari:, Nastaleeq: کھدّر) significa algodón. El  khādī es una prenda tejida y elaborada a mano en la  India. Sus materias primas pueden ser el algodón, la seda o la lana que pasan a ser hiladas en "ruedas" , llamadas  charkha. Es un tejido versátil, fresco en el verano y cálido para el  invierno. El  khādī , trasciende la aceptación y el valor  que se le otorga en la industria y el ámbito  de la moda,   es más que una simple vestimenta o un tejido; tiene un  valor espiritual,  sentimental , político y  representativo para los indios. Se suele asociar a   Mahatma Gandhi,  ya que él,  apelaba y  promovía su  producción  y su  uso como vestuario en la India. , símbolo da su  revolución y de la  unidad India para la independencia, potenciando  a su  manufactura como una  necesidad, para   obtener  recursos en la práctica y así más fuerza demostrando autosuficiencia ,  rechazando y boicoteando    de modo   racional  la colonización   inglesa  y la imposición de sus productos para el mercado interno. La  bandera Índia solamente es "aceptada"  si se confecciona a partir de este producto aunque esta   premisa,  es pasada por alto a menudo en la práctica, especialmente,   es fabricada fuera del país. 

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