La revista Tintimám ya tiene su sitio oficial en la red. Lo celebramos con el formato electrónico de las 104 páginas del tercer número de la revista TINTIMÁM: TINTIMÁM 02 y, la edición impresa del tercer número de la revista, que puede ser adquirido a través de página web y puntos de venta habituales.
Para más información, acceder a: http://www.tintimamrevista.com/index.php
Aunque es un placer para mi escribir sobre esta publicación desde aquí, utilizo el nombre y las imágenes para el espacio sin ánimo de poseer lo que no me pertenece, contribuyendo a que se difunda la noticia de la vuelta a la luz de la revista y compartiendo una parte de los trabajos de los que en ella colaboran, ha llegado el momento de modificar el blog progresivamente por no ser necesario ya para cumplir con los compromisos adquiridos mientras no estaba en funcionamiento el sitio oficial en la red. Me habían concedido la posibilidad de utilizar este sitio como soporte informativo hacia personas, colectivos, empresas e instituciones, para mi colaboración desde Bilbao.
Este blog no es el sitio oficial de TINTIMÁM Tintimám es también plataforma de encuentro con la lusofonía; su idioma original y el principal para su difusión, será siempre el gallego-portugués, traducido al español, inglés, y en ciertos casos a la
lengua de orígen de la información.

viernes, 11 de noviembre de 2011

A ARTE DE TROVAR e O GALEGO DE GALIZA

Joao Sousa no díário liberdade:

"O que me surpreende, ou não me surpreende assim tanto, é quantidade de provas existentes numa cantiga de um galego, escrita em galego (que só mais tarde se pode chamar galego-português), que a norma oficial da língua galega é realmente feita de uma artificialidade desde a sua raiz. É lógico que a língua galega de hoje não poderia ter sido reconstruída apenas nas provas escritas do galego medieval, mas não deveria certamente ter optado por substituir todos os "on / om / ons / oms" e até "ão / ãos" por "ión / ións", ou todos os "j / g / z" por "x", ou permitir a adulteração do nome da sua terra "Galiza" pelo castelhano "Galicia". Impressionante como a maior parte dos anti-reintegracionistas ridicularizam as nasais finais expressas em "-om" quando na lírica medieval essa seria a norma de qualquer galego-falante e mais, de qualquer nobre de qualquer corte peninsular que pretendesse escrever lírica culta (uma vez que era o galego a língua de elite peninsular). Para rematar tudo o que digo, e porque cada vez que leio uma nova cantiga encontro todas as provas de que o português é só uma evolução do que o galego não pôde ser pelos séculos de repressão e manipulação social e política, deixo-vos a cantigas com sublinhados meus:"



La traducción al euskera realizada por Juan Sanmartin, de la CANTIGA VI de MARTIN CODAX está publicada en el segundo número de Tintimám, el 01,  gracias a la colaboración de el director de la Biblioteca Azkue en Bilbao, Pruden Gartzia.

CANTIGA VI Martin Codax

Sakratuan,Vigon,
Dantzatuz nire gorputz adeitsua:
-Amoria dut!...


Diário Liberdade:

"O projeto Littera, da Universidade Nova de Lisboa, disponibiliza on-line a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses."

"O projecto Littera, edição, atualização e preservação do património literário medieval português, disponibiliza através de uma base de dados, a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses, as respectivas imagens dos manuscritos e ainda a música (quer a medieval, quer as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das cantigas medievais)." Leer a nova no diário









"A presente base de dados disponibiliza, aos investigadores e ao público em geral, a totalidade das cantigas medievais presentes nos cancioneiros galego-portugueses, as respetivas imagens dos manuscritos e ainda a música (quer a medieval, quer as versões ou composições originais contemporâneas que tomam como ponto de partida os textos das cantigas medievais). A base inclui ainda informação sucinta sobre todos os autores nela incluídos, sobre as personagens e lugares referidos nas cantigas, bem como a “Arte de Trovar”, o pequeno tratado de poética trovadoresca que abre o Cancioneiro da Biblioteca Nacional."

"O texto editado das cantigas dá ainda acesso a um conjunto de informações destinadas a facilitar quer a sua leitura, quer o seu enquadramento histórico (glossário, notas explicativas de versos, toponímia, antroponímia, notas gerais). E fornece igualmente informação de base sobre alguns dos seus aspetos formais. Em cada cantiga, o texto editado pode ainda ser confrontado com o texto manuscrito que transcreve, disponibilizando a base igualmente um conjunto de notas justificativas das leituras proposta (notas de leitura)."

"No que diz respeito às imagens, a base permite ainda a leitura sequencial dos fólios dos cancioneiros, bem como a visualização independente das iluminuras contidas na Cancioneiro da Ajuda.
No que diz respeito à música, a base dá acesso quer a ficheiros áudio, quer a pautas (em ambos os casos, sempre que disponíveis), incluindo ainda informação sucinta sobre autores e intérpretes."