La revista Tintimám ya tiene su sitio oficial en la red. Lo celebramos con el formato electrónico de las 104 páginas del tercer número de la revista TINTIMÁM: TINTIMÁM 02 y, la edición impresa del tercer número de la revista, que puede ser adquirido a través de página web y puntos de venta habituales.
Para más información, acceder a: http://www.tintimamrevista.com/index.php
Aunque es un placer para mi escribir sobre esta publicación desde aquí, utilizo el nombre y las imágenes para el espacio sin ánimo de poseer lo que no me pertenece, contribuyendo a que se difunda la noticia de la vuelta a la luz de la revista y compartiendo una parte de los trabajos de los que en ella colaboran, ha llegado el momento de modificar el blog progresivamente por no ser necesario ya para cumplir con los compromisos adquiridos mientras no estaba en funcionamiento el sitio oficial en la red. Me habían concedido la posibilidad de utilizar este sitio como soporte informativo hacia personas, colectivos, empresas e instituciones, para mi colaboración desde Bilbao.
Este blog no es el sitio oficial de TINTIMÁM Tintimám es también plataforma de encuentro con la lusofonía; su idioma original y el principal para su difusión, será siempre el gallego-portugués, traducido al español, inglés, y en ciertos casos a la
lengua de orígen de la información.

martes, 6 de diciembre de 2011

Umha mulher, e os "Dez días que mudaram o mundo"

Como conheci Julian Assange – e como os documentos do WikiLeaks vieram parar no Brasil por Natalia Viana de Publica







Tudo começou com um telefonema mais do que inesperado e misterioso, em novembro do ano passado; menos de duas semanas depois, o Brasil seria o primeiro país a ter acesso aos documentos diplomáticos da embaixada americana, além dos cinco jornais da Europa e dos EUA
Só às vezes o meu celular pegava. Eu estava em um bangalô à beira do Rio Tapajós, no Pará, onde ia morar por um mês para fazer uma reportagem. O telefone, portanto, não tocou. Ouvi o recado horas depois. Em inglês britânico: “Alô Natalia, aqui é a Hale, trabalhamos juntas em Londres. Agora estou com uma organização muito influente, queria te passar um trabalho…”
 

Era 14 de novembro de 2010, quinze dias antes do estrondoso lançamento dos 250 mil telegramas das embaixadas americanas pelo WikiLeaks, e no silêncio da floresta o convite soou longínquo, mal explicado. Decidi entrar em contato com meu ex-chefe, Gavin MacFadyen, diretor do Cento de Jornalismo Investigativo de Londres, onde trabalhara com a tal inglesa, para pedir mais detalhes.

Gavin é um dos mais incríveis jornalistas que eu conheço. Adora as reportagens arriscadas, saboreia os resultados, ri sem parar quando lembra que algum ricaço corrupto foi pego com a boca na botija. E sempre me dá as melhores dicas. Pouco depois do contato, ela volta a me escrever, por email.

“Estamos trabalhando em um grande projeto, extremamente empolgante, que vai ter enorme repercussão no mundo todo. Não é seguro escrever os detalhes, mas tenho certeza que qualquer jornalista gostaria de estar envolvido”, explicava a inglesa. “Todos os meus telefones estão grampeados, mas posso te ligar”.




Leer máis: http://apublica.org/2011/07/como-conheci-julian-assange-e-como-o-wikileaks-veio-parar-o-brasil/